Esculturas na baixada Santista
Esculturas na Baixada Santista
Na cidade de Santos existem vários monumentos histórios , bustos, estátuas que mostram um pouco do nosso passado, e ai na sua cidade, você já observou , sabe do que época se referem esses monumentos??
Abaixo uma matéria feita em uma revista local que me agradou muito principalmente por mencionar detalhes como local onde estão as esculturas e compartilho com voc~es no intuito de estimular seu interesse.
Por Belisa Barga
Homenagem ao navegador espanhol Cristovão Colombo (Foto Belisa Barga)
http://www.beachco.com.br/v2/historia/historia-eternizada-em-bronze.html
Vicente de Carvalho foi um importante articulador para que os jardins da
orla se tornassem realidade (Foto Belisa Barga)
Dos bairros do José
Menino à Ponta da Praia, podemos encontrar Martins Fontes, Vicente de Carvalho,
Saturnino de Brito, Almirante Tamandaré, Santos Dumont, Cristovão Colombo.
Das 86 esculturas
existentes pelas ruas e praças de Santos, 35 encontram-se na extensão da orla,
sendo mais de vinte concentradas nos jardins das praias. Além das estátuas,
algumas com data da década de 1940, há ainda praças e fontes, outros elementos
urbanísticos que eternizam momentos históricos e recordações familiares.
Esses monumentos são “observadores silenciosos dos tempos e funcionam
como elos entre passado e futuro, preservando identidade afetiva, referência
espacial, personalidade e a estética da cidade, contrapondo-se ao processo
constante de renovação urbanística. São a memória presente e vida na
consciência das gerações, pela lembrança de um ato, fato ou destino”, diz
Rosangela Menezes, jornalista e autora do livro Esculturas Urbanas.

Outra estátua de
destaque é a de Vicente de Carvalho. “A escultura originalmente foi inaugurada
na pérgula do Boqueirão. Com a reforma da praça, foi transferida para o local
atual, porém assentada de forma invertida de costas para a praia”, explica Inês
Rangel Garcia, responsável pela manutenção e preservação dos monumentos, setor
da Secretaria de Cultura (Secult).
O santista Vicente
de Carvalho foi um importante articulador para que os jardins se tornassem
realidade. Se hoje existem, foi graças a sua intervenção, por meio de uma carta
aberta ao governo federal para impedir o aforamento da parte vegetativa da
praia, em meados da década de 1920. Tanto que além da estátua, ele nomeia uma
praça e uma das avenidas na orla.
Cabe destaque ao
médico abolicionista e poeta Martins Fontes. “Em seu busto há sempre um cravo
vermelho, símbolo do movimento, colocado por um admirador anônimo toda semana.
Sua herma está em frente a sua casa, hoje ocupada pelo edifício Piratininga,
nome de uma de suas poesias” explica Inês.
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Monumento O Surfista homenageia o esporte que foi praticado pela
primeira vez em 1934, em Santos (Foto Luciana Sotelo)
Há também o
monumento a Saturnino de Brito, idealizador do plano de saneamento santista e
dos canais, que livrou a população de doenças que assolavam a cidade como febre
amarela, malária, peste bubônica e varíola. Entre as figuras lembradas nas
alamedas dos jardins, encontramos o navegador espanhol Cristovão Colombo; o
patrono da Marinha de Guerra Almirante Tamandaré, única estátua em toda a orla
voltada para o mar; o aviador Santos Dumont, e Osmar Gonçalves, considerado o
primeiro surfista brasileiro, após pegar ondas na praia do Gonzaga em uma tábua
havaiana.
Além deles, estão
eternizados santistas de nascimento ou de coração como o prefeito Aristides
Bastos Machado, que iniciou o processo de urbanização da orla, a jornalista
Lydia Federicci, importante esportista santista na década de 1940; Maria José
Aranha Resende, fundadora da Academia Santista de Letras, e o jornalista e
poeta Paulo Gonçalves, premiado pela Academia Brasileira de Letras.
Expostas ao público
e ao tempo, as esculturas sofrem um problema antigo e recorrente: o vandalismo.
A estátua do fundador do Colégio Escolástica Rosa, o filantropo João Octávio
dos Santos é o exemplo mais conhecido dessas ações. Posicionado bem em frente à
escola, sua representação ficou muito famosa na década de 1990, por sofrer três
ataques: no primeiro, em 1993, foi degolada; na segunda agressão, em 1995,
pichada e, dez anos depois, foi novamente decaptada.
Segundo Inês
Rangel, a administração municipal gasta anualmente R$ 80 mil em restauro e
reposição de placas. Uma equipe especializada da Secretaria de Cultura trabalha
na manutenção e limpeza desses monumentos, que precisam de tratamento especial
para exaltar suas belezas e importância histórica. “Eles sofrem diversos tipos
de depredação, que vão de pichações a furtos, como a cabeça de João Otávio e a
mão do padre Champagnat, que foram arrancadas”.
O processo para
escolha dos homenageados é sempre feito por indicação do prefeito ou
vereadores. “A prefeitura analisa os projetos. São feitas várias sugestões,
porém nem todas são realizadas”, explica Inês. Já a etapa de escolha do local
onde a escultura ficará também é feita por indicação da Câmara, decisão do
prefeito ou do artista plástico responsável pela obra.
Além disso, de acordo com Rosangela Menezes, autora do livro Esculturas
Urbanas, ainda se avaliam possibilidades como proximidade com o local de
referência do fato ou do homenageado, disponibilidade de espaço e até mesmo a
decorrência de mobilização ou reação de pessoas, como foi o caso da Ninfa
Náiade, que estava na praça José Bonifácio e foi transferida para o Orquidário,
a pedido dos religiosos da Catedral santista.
As esculturas do leão e do jaguar, instaladas a poucos metros uma da
outra, foram inauguradas na década de 1950 (Fotos Belisa Barga)
Outra estudiosa do
assunto é a jornalista Franciny Oliveira. Há cerca de dois anos, ela realizou
uma minuciosa pesquisa em jornais da época e livros sobre a história completa
dos jardins que, em breve, será contada em um blog criado especialmente para
divulgar essas memórias. “Muitos podem não saber, mas existem estátuas que já
passearam pela orla desde que foram colocadas no jardim”, comenta.
Em suas pesquisas sobre os jardins, Franciny mapeou curiosidades sobre
as estátuas, como as andanças feitas para acomodá-las. “As mudanças que
aconteceram nos últimos 70 anos, desde quando o jardim começou a ser decorado
com monumentos e fontes, fez de algumas estátuas verdadeiras andarilhas”. Essas
mudanças também estão descritas no livro Esculturas Urbanas.
Entre algumas das
estátuas ‘nômades’, ela pesquisou e, em alguns casos, calculou o deslocamento
de monumentos como os de Vicente de Carvalho e Imigração Japonesa, e a estátua
O Pescador. O poeta do mar Vicente de Carvalho, originalmente instalado em
frente à avenida Conselheiro Nébias, hoje está um pouco mais perto do canal 3,
após sair 400 metros de seu local original. “Ele admirou o oceano por dez anos,
antes de ficar de costas para o mar, que ele tanto amava”, observa.
Em compensação, o
Almirante Tamandaré, na sua mudança de endereço, deu-se bem. Instalada em 1957
no bairro da Encruzilhada, na praça homônima, a estátua, ao ser transferida
para orla da praia do Embaré, doze anos depois, ficou posicionada de frente
para o mar, sendo até hoje, o único monumento instalado de costas para a
avenida.
Já o monumento
Imigração Japonesa, que homenageia a saga dos imigrantes nipônicos iniciada no
porto de Santos há mais de um século, apesar de seus quase 9.700 quilos, também
saiu do lugar. “Mesmo sem ter vindo da Ásia, eles migraram três quilômetros
entre a localização próxima da avenida Conselheiro Nébias, onde estavam desde
1998, para o parque Mario Roberto Santini, no emissário submarino, em 2009”,
ocasião em que ocorreu uma cerimônia cultural japonesa e marcou a reinauguração
do local.
A família asiática
é representada por três estátuas caracterizadas com vestuários da época. Com o
braço estendido, o homem parece indicar ao filho e à mulher as terras
brasileiras, que acabara de avistar, considera a jornalista Rosangela Menezes.
A estátua do
pescador mudou de endereço quatro vezes antes de se estabelecer na praça do Aquário.
Inaugurada nos jardins em frente ao Colégio Escolástica Rosa, em 1941, passou
20 anos pescando no bairro antes de ser transferida para o canteiro central da
avenida Presidente Wilson, na divisa com São Vicente. Ali permaneceu até ser,
acidentalmente, atropelada por um caminhão do Corpo de Bombeiros. Após ser
recuperada, foi instalada, em 1976, em frente ao terminal das balsas, na Ponta
da Praia. Por conta do prolongamento da ciclovia, em 2008, a estátua mudou-se
para seu endereço atual. “Talvez como recompensa por tantas mudanças, (quase
catorze quilômetros!) da última vez a deixaram num espelho d’água construído
especialmente para ela, já com peixes para lhe prover”, brinca Franciny.
A escultura O Pneu
Furou, representada pela famosa bicicleta amarela, mesmo com o pneu murcho,
ainda percorreu dois quilômetros. Obra de Ricardo Campos Mota (Rica),
encontra-se hoje na avenida Bartolomeu de Gusmão, próximo ao canal 6, vinda da
Pinacoteca Benedicto Calixto.
Monumento andarilho presta homenagem à Imigração Japonesa (Foto Belisa
Barga)
Esculturas urbanas
Tantos personagens e histórias despertaram a atenção da jornalista Rosangela Menezes, que, motivada pelo interesse em conhecer e oferecer conhecimento sobre tais monumentos, escreveu, há quatro anos, o livroEsculturas Urbanas, em parceria com Maria Inah Rangel Monteiro. “Habituei-me a ver monumentos como coadjuvantes e cenários para as mais diferentes manifestações cívicas e populares. Em alguns, lembrava-me dos feitos que garantiram ao homenageado a perpetuação da imagem e, em outros, perguntava-me o simbolismo de determinadas alegorias e relevos, que me atraiam pela simples beleza do trabalho escultural”.
Tantos personagens e histórias despertaram a atenção da jornalista Rosangela Menezes, que, motivada pelo interesse em conhecer e oferecer conhecimento sobre tais monumentos, escreveu, há quatro anos, o livroEsculturas Urbanas, em parceria com Maria Inah Rangel Monteiro. “Habituei-me a ver monumentos como coadjuvantes e cenários para as mais diferentes manifestações cívicas e populares. Em alguns, lembrava-me dos feitos que garantiram ao homenageado a perpetuação da imagem e, em outros, perguntava-me o simbolismo de determinadas alegorias e relevos, que me atraiam pela simples beleza do trabalho escultural”.
A obra é fruto de
um ano e meio de pesquisas; elenca todas as esculturas urbanas de Santos, como sugere
o título, inclusive as que estão localizadas na região da praia. “O livro é
pioneiro no assunto e começamos do zero”, relembra Rosangela. Foram buscadas
diversas fontes, dezenas de ligações para levantar dados como os autores das
esculturas. “Em alguns casos, poucos felizmente, essa busca mostrou-se
infrutífera. A autoria de certos bronzes parece fadada ao esquecimento”,
lamenta.
Para a autora,
todas as peças apresentam peculiaridades e curiosidades. “Foi como abrir livros
de história, simbologia, arte, arquitetura e engenharia. Como a Maria Inah e eu
fizemos uma análise minuciosa das obras, descobrimos que cada peça da
composição artística (por exemplo, uma simples folha) tem significado. Nenhuma
delas está na obra por acaso ou apenas para dar um ‹acabamento›, por assim
dizer. E isso foi como decifrar hieróglifos, se assim posso dizer, exagerando
na comparação”, explica.
Um passeio pela orla
Do canal 1 ao canal 7, nos jardins da orla ou no canteiro central, é possível apreciar monumentos de todos os tipos e que retratam diversas épocas. Abaixo, dados das obras encontradas durante todo o percurso das quatro avenidas da praia, colhidos no livro Esculturas Urbanas, de autoria de Rosangela Menezes e Maria Inah Monteiro.
Do canal 1 ao canal 7, nos jardins da orla ou no canteiro central, é possível apreciar monumentos de todos os tipos e que retratam diversas épocas. Abaixo, dados das obras encontradas durante todo o percurso das quatro avenidas da praia, colhidos no livro Esculturas Urbanas, de autoria de Rosangela Menezes e Maria Inah Monteiro.
José Menino
Espaço Cidades-irmãs: homenageia as treze cidades-irmãs de Santos existentes em países como Japão, Itália, Portugal, Argentina, Cuba, China, Romênia e Coreia do Sul, e também presta homenagem a Sérgio Vieira de Mello, diplomata brasileiro que serviu em diversas operações humanitárias e de guarda-paz. De autoria de Luis Garcia Jorge, foi inaugurada em 26 de janeiro de 2004.
Espaço Cidades-irmãs: homenageia as treze cidades-irmãs de Santos existentes em países como Japão, Itália, Portugal, Argentina, Cuba, China, Romênia e Coreia do Sul, e também presta homenagem a Sérgio Vieira de Mello, diplomata brasileiro que serviu em diversas operações humanitárias e de guarda-paz. De autoria de Luis Garcia Jorge, foi inaugurada em 26 de janeiro de 2004.
Monumento Imigração Japonesa: produzido por Claudia Fernandes a
pedido da Federação das Associações de Províncias do Japão no Brasil,
homenageia a saga nipônica, iniciada no porto de Santos, em 1908. Foi
inaugurado 1998.
A estátua O Pescador mudou de endereço quatro vezes antes de se
estabelecer na praça do Aquário (Foto Luciana Sotelo)
Estátua de Saturnino de Brito: erguida em cumprimento a uma lei
municipal de 1961, a estátua foi feita por Caetano Fraccaroli a pedido da
Câmara Municipal. Homenageia o principal sanitarista do país.
Herma de Martins Fontes: esculpida por Caetano Fraccaroli, foi
uma iniciativa do Rotary Club e amigos do médico e poeta santista. Foi entregue
em 23 de junho de 1941.
Monumento ao surfista Osmar Gonçalves:Osmar Gonçalves contribuiu com a
divulgação do esporte por todo o litoral brasileiro. Seu monumento foi
projetado por Daniel Leandro Gonzalez e inaugurado em 22 de dezembro de 2001,
dois anos após a morte do surfista.
Monumento ao surfista: a poucos metros do monumento Osmar
Gonçalves, outra escultura de mesma temática homenageia o esporte que foi
praticado pela primeira vez em 1934, em Santos. Não por acaso está posicionada
em frente ao Posto 2, onde funciona a primeira escola pública de surfe do
Brasil. Também feita por Daniel Gonzalez, foi inaugurada no mesmo dia da
escultura de Osmar.
Monumento Cristovão Colombo: entregue em 11 de outubro de 1992, o
monumento em homenagem ao navegador espanhol Cristovão Colombo foi esculpido
por Luiz Garcia Jorge.
Gonzaga
Monumento Pedestrianismo: de autoria de Ricardo Campos Mota (Rica), foi inaugurado em 20 de maio de 2006.
Monumento Pedestrianismo: de autoria de Ricardo Campos Mota (Rica), foi inaugurado em 20 de maio de 2006.
Esculturas do leão e do jaguar: o jaguar foi um presente dos alunos do
curso de artes plásticas do Instituto Dona Escolástica Rosa, orientados por
Gildo Zampol, em 1951. Já o famoso leão foi esculpido a pedido da prefeitura de
Santos, em 1954, por Segismundo Fernández.
Boqueirão
Estátua Vicente de Carvalho: localizada na avenida de mesmo nome, a estátua do poeta do mar foi projetada por Caetano Fraccaroli e inaugurada em 21 de julho de 1946.
Estátua Vicente de Carvalho: localizada na avenida de mesmo nome, a estátua do poeta do mar foi projetada por Caetano Fraccaroli e inaugurada em 21 de julho de 1946.
Busto Paulo Viriato Corrêa da Costa: uma homenagem ao
arquiteto santista, um dos três brasileiros a se tornar presidente mundial do
Rotary Club Internacional (1990/1991). Esculpido por Luis Garcia, foi entregue
em 29 de novembro de 2002.
Relógio de Sol: o monumento, projetado por Dalberto
de Moura Ribeiro em meados da década de 1940, possui 8 metros de diâmetro.
Herma de Lydia Federici: jornalista e economista foi uma
importante figura no esporte santista por volta de 1940. Entregue em 1995, com
autoria de Luis Garcia Jorge.
Herma Maria José Aranha de Rezende: fun-
dadora da Academia Santista de Letras, a poetisa das rosas foi a primeira mulher admitida em uma entidade literária, aos 17 anos. De autoria de Luiz Garcia Jorge, a herma foi inaugurada em novembro de 1999.
dadora da Academia Santista de Letras, a poetisa das rosas foi a primeira mulher admitida em uma entidade literária, aos 17 anos. De autoria de Luiz Garcia Jorge, a herma foi inaugurada em novembro de 1999.
Monumento Maçons: uma homenagem da prefeitura de Santos
aos maçons, foi inaugurado em 2 de março de 1992. O monumento, em formato de
compasso, simboliza a espiritualidade e sua abertura, limitada a 90º, o
conhecimento humano.
Monumento Rotary Club de Santos-Praia: o monumento foi
construído pelo engenheiro Delchi Migotto Filho e entregue em 9 de fevereiro de
1995, sob o lema Seja Amigo. Sua inauguração aconteceu no ano em
que o Rotary Internacional completou 90 anos, e o Rotary Santos-Praia, 36 anos.
Estátua do filantropo João Octávio dos Santos, vítima de vandalismos na
década de 1990 e, o lado, os bustos do médico abolicionista e poeta Martins
Fontes, com seu permanente cravo vermelho colocado por um admirador anônimo, e
do aviador Santos Dumont (Fotos Belisa Barga)
Embaré
Herma de Almirante Tamandaré: a representação do patrono da Marinha de Guerra do Brasil foi uma iniciativa e concepção da Marinha do Brasil, inaugurada em 13 de dezembro de 1957, Dia do Marinheiro. O herói nacional é a única estátua voltada para o mar.
Herma de Almirante Tamandaré: a representação do patrono da Marinha de Guerra do Brasil foi uma iniciativa e concepção da Marinha do Brasil, inaugurada em 13 de dezembro de 1957, Dia do Marinheiro. O herói nacional é a única estátua voltada para o mar.
Estátua de Santo Antônio do Embaré: criada por Luiz
Morrone, encontra-se na praça de mesmo nome, no canteiro central da avenida
praiana, desde 17 de março de 1957, de frente para a Basílica que também leva
seu nome.
Herma de Paulo Gonçalves: produzida por Gildo Zampol, a herma
do jornalista santista Francisco de Paula Gonçalves foi entregue em 27 de setembro
de 1975.
Monumento Associação da Ordem DeMolay:erguido por iniciativa da loja
maçônica Estrela de Santos e inaugurado em 17 de dezembro de 1999.
Aparecida
Estátua João Octávio dos Santos: inaugurada em 3 de dezembro de 1960, de autoria de Caetano Fraccaroli. João Octavio apoia a mão direita nas costas de uma criança, numa atitude protetora. O abolicionista santista foi fundador da primeira escola profissionalizante do Brasil.
Estátua João Octávio dos Santos: inaugurada em 3 de dezembro de 1960, de autoria de Caetano Fraccaroli. João Octavio apoia a mão direita nas costas de uma criança, numa atitude protetora. O abolicionista santista foi fundador da primeira escola profissionalizante do Brasil.
Herma de Santos Dumont: esculpida por Pedro Germi, foi
inaugurada em 27 de outubro de 1990.
Herma de Brigadeiro Tobias de Aguiar: homenageia Rafael
Tobias de Aguiar, fundador da Polícia Militar Paulista. Foi esculpida por Luis
Garcia Jorge e inaugurada em 7 de outubro de 1996.
Monumento Os Imigrantes: inaugurado em 21 de junho de 2012,
concebido e doado à cidade por Lecy Beltran, o monumento é uma homenagem a
todos os imigrantes que vieram tentar sua vida no Brasil.
Escultura O Pneu Furou: obra de Ricardo Campos Mota (Rica),
foi inaugurada em 20 de janeiro de 2006.
Ponta da praia
Herma de Fábio Montenegro: esculpida por Hildegardo Leão Velloso, a herma do poeta santista foi inaugurada em 26 de novembro de 1922, na praça dos Andradas. Após uma reforma no local, foi transferida para as proximidades do Aquário Municipal, onde permaneceu até 2006, quando foi remanejada para a praça Vereador Luiz La Scala.
Herma de Fábio Montenegro: esculpida por Hildegardo Leão Velloso, a herma do poeta santista foi inaugurada em 26 de novembro de 1922, na praça dos Andradas. Após uma reforma no local, foi transferida para as proximidades do Aquário Municipal, onde permaneceu até 2006, quando foi remanejada para a praça Vereador Luiz La Scala.
Herma de Duque de Caxias: inaugurada em 12 de setembro de 1980,
em comemoração ao primeiro centenário de morte do duque, foi feita por Pedro
Germi.
Monumento Caravela: o monumento é de autoria de Regina
Maria Lourenço Adegas e Ricardo Campos Mota e foi inaugurado em 11 de junho de
1988, em comemoração aos 500 anos do descobrimento.
Escultura Padre José de Anchieta: também de Caetano
Fraccaroli, foi inaugurada em 25 de janeiro de 1961, em comemoração ao quarto
centenário de falecimento de José de Anchieta, localiza-se na praça do Aquário.
Monumento-padrão D. Henrique: projetado pelo arquiteto Aníbal
Martins Clemente. Homenageia a figura de D. Henrique, importante figura da era
dos descobrimentos. Inaugurada em 26 de janeiro de 1962, dia do aniversário de
Santos.
Busto Vereador Luiz La Scala: homenagem ao vereador e ex-provedor
da Santa Casa santista, fica na praça de mesmo nome. Idealizado por Luiz Garcia
Jorge, foi inaugurado em 17 de dezembro de 2006.
Estátua Atlético Náutico Santista: de autoria de
Caetano Fraccaroli, é uma homenagem à cidade, considerada o município mais
desportivo do Brasil, e foi entregue em 1º de setembro de 1946.
Busto de Giusfredo Santini: esculpida por Enivaldo Rebellato Lupi
e inaugurada em 7 de junho de 1997.
Estátua O Pescador: idealizada por Ricardo Cipicchia em
1941, homenageia os pescadores santistas.
Monumento Cívico à Bandeira do Brasil: encontra-se em um
local estratégico da Ponta da Praia, e pode ser vista por quem vem ou vai ao
Guarujá. O marco foi inaugurado em 18 de outubro de 2000.
http://www.beachco.com.br/v2/historia/historia-eternizada-em-bronze.html
Monumento ao Trabalhador Portuário
Inaugurado em 6 de setembro 1996, na figura do estivador carregando um saco apoiado nas costas figura marcante na História do desenvolvimento econômico e nas lutas sindicais do Porto de Santos. A estátua, de 12 m de altura e 12 toneladas, foi confeccionada em armação de metal com lâminas de poliestileno, de autoria de Vito D Alessio e Juvenal Irene, exposta ao ar livre na Pça. Silvério de Souza
Escultura na areia
Aos 17
anos, após muitos desenhos preparatórios e uma semana treinando em uma praia
deserta, recebe, por unanimidade de público e júri o primeiro prêmio do XV
Concurso Nacional de Esculturas em Areia no certame realizado na praia de
Pitangueiras, no Guarujá, em fevereiro de 1981.
Com a escultura "Dêem uma chance à paz", retratando
John Lennon, Sérgio Prata obteve o Prêmio Nacional Air France, após 3 anos de
tentativas no certame. Este concurso foi organizado por Nelson Zéglio, relações
públicas da Air France, com o apoio do jornal A TRIBUNA de Santos (SP).
Aos 17
anos, após muitos desenhos preparatórios e uma semana treinando em uma praia
deserta, recebe, por unanimidade de público e júri o primeiro prêmio do XV
Concurso Nacional de Esculturas em Areia no certame realizado na praia de
Pitangueiras, no Guarujá, em fevereiro de 1981.
Ao
ganhar o concurso em 1981, o jovem acabava também de ingressar na Escola de
Comunicação e Artes da USP, que frequentou durante seis meses. Graças ao prêmio
de viagem à França, oferecido pela Air France, Sérgio optou por ficar na
capital Francesa, onde se preparou para os exames de admissão na mais famosa
escola de arte Francesa: a École Nationale Supérieure des Beaux-Arts de Paris,
onde foi aceito e onde estudou por 5 anos.
O prêmio recebido foi tema de uma
reportagem na TV Globinho, quando o (hoje famoso âncora do SBT) repórter Carlos
Nascimento (em começo de carreira) entrevistou o mais novo campeão Brasileiro,
o - então também - jovem escultor em areia Sérgio Prata Garcia. www.diariodolitoral.com.br/conteudo/22746-guaruja-abre-curso-de-escultura-em-areia
Escultor
Aldo Ribeiro
Material
coroa de moto, correntes e campanas de freios de caminhão
Materiais:
corrente de moto, inox e parafusos
Centenas de
turistas que estão passando pela Praia de Pernambuco, em Guarujá, durante os
últimos dias, estão aproveitando para brincar de surfar em uma escultura
deixada no local. A peça, criada pelo artista Aldo Ribeiro, está soldada em
concreto, o que oferece mais segurança para quem quer tirar fotos simulando a
prática do surfe. (Foto: Rogério Soares/ A Tribuna de Santos)
Escultora
do Navio na estrada da Praia do
pernambuco por Aldo Ribeiro
Por Aldo Ribeiro
16/05/2014
Guarujá
teve um marco histórico para a comunidade negra. Um busto de Zumbi dos
Palmares, último dos líderes do Quilombo dos Palmares, o maior
dos quilombos do período colonial, foi inaugurado na Praia da
Enseada, em frente à Praça Horácio Lafer.
A
imagem foi inaugurada no Dia da Abolição da Escravatura, 13 de maio. A
cerimônia contou com diversas autoridades e, principalmente, lideranças
religiosas. A Associação Cultural Afroketu fez a abertura do evento, com roda
de capoeira.
informações aneevelyn_11@hotmail.com